PROJETO COMPARTILHAR
Coordenação: Bartyra Sette e Regina Moraes Junqueira
S.L. 1º, 83, 1-3 Anna de Chaves, f.a. do Cap. 6.o., foi casada com Paulo Pereira de Avelar f.o. de Antonio Pereira de Avelar e de Filippa Vicente do Prado. Com geração em Prados.
SL. 3º, 278, 1-1 Paulo Pereira de Avellar casou-se em 1631 em S. Paulo com Anna de Chaves, falecida em 1635, f.ª de Antonio Lourenço e de sua 1.ª mulher Marina de Chaves. V. 1.º pág. 83. Foi prestante cidadão em S. Paulo onde ocupou os cargos da república. Faleceu em 1647 e teve os 5 f.ºs, naturais de S. Paulo: ;
2-1 Capitão Antonio Pereira de Avellar
2-2 Amador Pereira de Avellar, f.º de Paulo Pereira de Avellar § 1.º, faleceu solteiro em 1713, deixando uma f.ª natural: 3-1 Leonor Pereira
2-3 Paulo Pereira de Avellar.
2-4 João Pereira de Avellar,
2-5 Marianna de Chaves
Subsídios à Genealogia paulistana (Bartyra Sette)
Paulo e Ana pais de, nascidos:
Antonio Pereira de Avelar, por 1633
Amador Pereira, por 1635
Paulo Pereira, por 1638
Marina de Chaves, por 1639
João, por 1640
PAULO PEREIRA DE AVELLAR
Inventário e Testamento
Vol 44, fls 83
Data: 30-7-1647
Juiz: Simão de Toledo
Local: Tremembé, termo da Vila de São Paulo
Avaliadores: Manoel da Cunha e Domingos Machado
TESTAMENTO – 5-2-1647 –
Feito por Antonio Caldas Telles
Abertura, encomendação da alma
Pediu ao cunhado Braz Cardoso e à mulher Ana de Chaves que fossem seus testamenteiros.
Pede para ser sepultado na Igreja do Carmo.
Declarou ser casado com Ana de Chaves e que dele teve quatro filhos e uma filha, seus legítimos herdeiros.
Declarou algo sobre a legítima que o sogro deixou, faltam palavras, “que lhe coube por morte de sua mãe Marina (novas falhas).
Deixou a mulher por curadora dos filhos.
Deixou o resto da terçã à mulher, mas se esta casasse de novo, deixava a terça à filha Marina.
Testemunhas: Antonio Lourenço, Domingos Machado, Manoel da Pinha, Francisco Sotil, Estevão Fernandes Porto.
CUMPRA-SE: 10-12-1647 – Moraes
CUMPRA-SE: (...)-6-1647
Segue um rol de dividas e créditos copiados de caderno deixado pelo falecido, entre elas:
Antonio Lourenço, cunhado
Devia ao Padre Salvador de Lima do Canto a feitura de umas casas na vila.
Declarou ser curador no inventário da irmã
Devia a Gaspar Correa, genro de Inês Monteiro
Idem ao cunhado Braz Cardoso
FILHOS
Antonio, 14 anos
Amador, 12 anos
Paulo, 9 anos
João, 7 anos
Marina, 9 anos
Seguem as avaliações
Gente Forra: 61
Procurador da viúva: Braz Cardoso
Curador à lide dos órfãos: Francisco Sotil
Monte Mor: 228$640
Segue a partilha da gente forra entra a viúva e os órfãos
Curador dos órfãos: Ana de Chaves
Seguem recibos de dividas recebidas por Bras Cardoso, procurador da viúva.
4-(?)- 1655 – A Curadora era falecida e se pede ao fiador para prestar contas
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ANA DE CHAVES
Inventário
Data: 11-9-1655
Local: Vila de São Paulo
Juiz: Simão de Toledo Piza
Avaliadores: Francisco Preto e Manoel Alvres de Souza
Declarante: Antonio Pereira de Avelar, filho da defunta
HERDEIROS
1. Antonio Pereira de Avelar, c.c. Maria Cardosa
2. Amador Pereira, 20 anos
3. Paulo Pereira, 17 anos
4- Marina, 16 anos
5- João Pereira 15 anos :):)
A fazenda da falecida ficava em Juquiri.
TESTAMENTO – 8-8-1655
Abertura de praxe, encaminhamento da alma, pede para ser sepultada no Convento de São Francisco.
Nomeia seu testamenteiro ao cunhado Braz Cardoso
Declara ter sido casada com Paulo Pereira do qual teve cinco filhos: Antonio Pereira, Amador, Paulo, João e Marina de Chaves.
Entre as dívidas declara dever a seu irmão Gaspar.
(Há muitas linhas e palavras faltando neste testamento)
Assinou pela testadora, Domingos Botelho aos 9-8-1655
Cumpra-se: 11-8-1655 – Cunha
Cumpra-se: SP, 11-8-1655
Seguem as avaliações
Procurador dos órfãos: Antonio Lourenço, avô dos ditos órfãos
Seguem as partilhas
29-10-1655 – Braz Cardoso, tio dos órfãos, é feito curador.