PROJETO COMPARTILHAR
Coordenação: Bartyra Sette e Regina Moraes Junqueira
SL. 7º, 241, 1-9 Marianna de Proença foi casada com dom Diogo do Rego e Mendonça, falecido em 1668 em Parnaíba. Em 1661 eram moradores em Sorocaba . Teve (C. O. de S. Paulo):
2-1 Maria
2-2 Izabel, faleceu na infância.
Subsídios à Genealogia Paulistana (Regina Junqueira)
Maria e Izabel não foram filhas de Mariana de Proença, conforme está na GP mas sim filhas bastardas de Dom Diogo.
Isabel já era falecida em julho de 1668.
Maria é citada no testamento de Aleixo Leme de Alvarenga, marido de Ana de Proença, em janeiro de 1675 (SAESP 19º, neste site).
DIOGO DO REGO, Dom
Inventário
Vol 17, fls. 177 a 188
Data: 30-1-1668
Local: Vila de Santa Ana da Parnaíba, sitio e fazenda de Marianna de Proença, na paragem Aputerebi.
Juiz Ordinário e dos Órfãos: Antonio Dias Delgado
Escrivão dos Órfãos: Antonio da Rocha do Canto.
Avaliadores: João Dias Diniz e Manuel Paes Farinha.
Declarante: a viúva Marianna de Proença e Francisco Barbosa de Abreu testamenteiro do dito defunto. Assinou pela viúva seu cunhado Aleixo Lemme de Alvarenga.
E logo pelo testamenteiro Francisco Barbosa de Abreu foi dito que ele dera o testamento do defunto de que era testamenteiro fechado com cinco pontos ao juiz ordinário e dos órfãos da vila de Utuguassu João Diniz da Costa para lhe por o cumpra-se e que eles não tornaram a dar a ele dito testamenteiro por interessarem vir a fazer este inventário e por esse respeito não o entregava para se acostar a este inventário.
Herdeiros nesta fazenda:
- a viúva e
- duas meninas órfãs Maria e Izabel, bastardas.
Avaliações.
Tutor e curador das duas meninas a Francisco Barbosa de Abreu.
fls. 186, em aos 9-7-1668 por Francisco Barbosa de Abreu foi dito que era morta uma das meninas e a outra que se chama Maria a qual é herdeira de sua irmã defunta.